sexta-feira, 7 de setembro de 2012

“Eu Escolhi Esperar”

Jovens Evangélicos de Maringá aderem ao “Eu Escolhi Esperar” – Assista…

setembro 5, 2012 Por (nome do autor) · 
Um grupo de jovens evangélicos de Maringá, no norte do Paraná, decidiram aderir a um movimento nacional chamado ‘Eu Escolhi Esperar’. Sejam solteiros ou comprometidos, o princípio é o mesmo – o de não manter relações sexuais antes do casamento.-Confira, assista e comente…
O Movimento evangélico do Ministério “Eu Escolhi Esperar” que tem sido muito bem aceito no meio jovem gospel no Brasil, pois prega princípios bíblicos sobre o relacionamento de casais de namorados, que ensina a abstinência de sexo durante o namoro, noivado e  deixando esta prática só para após o casamento, também está criando força no meio evangélico/jovem da cidade de Maringá no Paraná.
Na página do movimento no Facebook, mais de 680 mil pessoas já curtiram a ideia, segundo o pastor Nelson Júnior, idealizador do projeto.
“Eu fui criado de acordo com os princípios bíblicos e eu sempre entendi que tudo na vida tem um certo limite. Por exemplo, para comermos tem uma quantidade certa, uma hora certa. A mesma coisa acontece com o sexo, ele tem uma hora certa, eu não quero me frustrar, não quero machucar meu coração e nem quero usar uma pessoa. Eu quero que seja um momento especial, no momento certo e na hora certa”, ralata o programador Marcos Rafael, de 27 anos.
O pastor Nelson explica que os jovens devem seguir algumas orientações para não fugir das regras. “Quando estão com alguém, estão namorando, os jovens devem evitar carícias, toque, beijos excessivos, excesso de contato físico (…). Tudo isso nós não proibimos, só orientamos que é melhor evitar porque essas coisas ajudam a pessoa a se guardar fisicamente para o casamento”.
Eduardo Sutil, que é programador de sistemas, faz parte do grupo e reclama. “O pessoal tira sarro, acha que não é nada natural. No local de trabalho, por exemplo, o pessoal acredita que é essencial que nós tenhamos relações sexuais e que a gente vá para festas e que estejamos com uma ou mais mulheres. Infelizmente existe esse tipo de piadinha”.
Assista vídeo/matéria do G1/PR pela repórter Solange Riuzim e comente…

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